Apesar da recessão global, da segurança aprimorada e das medidas punitivas internacionais, o cibercrime cresceu a uma taxa de dois dígitos ano após ano nessa última década.
Nos últimos 10 anos, a Internet protagonizou as principais mudanças na forma de se comunicar, dos contatos interpessoais ao compartilhamento de informação e até à realização de negócios. No entanto, o cibercrime também prosperou durante esse período e custou aos consumidores centenas de milhões de dólares.
O uso da Web cresceu de 361 milhões de usuários, em 2000, para quase 2 bilhões de usuários em 2010, segundo a Internet World Stats. Com o crescimento e a popularização da Internet, o aumento dos sites, do comércio eletrônico e de oportunidades de receita, a Web tornou-se um importante alvo para os criminosos virtuais.
O cibercrime é um dos setores que mais cresce e lucra. Desde a criação do vírus 'I Love You', em 2000, até as ameaças atuais, observamos que os cibercriminosos e suas táticas tornaram-se mais sofisticados.
Não há dúvidas de que estamos em uma nova era do crime, uma era na qual criminosos de sucesso podem obter milhões de dólares com menos risco que os crimes tradicionais. Esta é a era do cibercrime. Mas, como foi possível chegarmos a um mundo em que milhões de usuários da Internet tornam-se vítimas de fraudes on-line, vírus ou outros ataques? Onde o cibercrime inicia e para onde está indo?
A McAfee responde essas perguntas, desvenda as atividades dos cibercriminosos e analisa suas táticas nos últimos dez anos em seu estudo intitulado “Uma boa década para o cibercrime”.
Fonte: McAfee América Latina
quinta-feira, 24 de março de 2011
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